Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 9 de 9
Filter
1.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 65(2): 198-203, Feb. 2019. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-990341

ABSTRACT

SUMMARY OBJECTIVE: To present the surgical results of patients who underwent axis screw instrumentation, discussing surgical nuances and complications of the techniques used. METHODS: Retrospective case-series evaluation of patients who underwent spinal surgery with axis instrumentation using screws. RESULTS: Sixty-five patients were included in this study. The most common cause of mechanical instability was spinal cord trauma involving the axis (36 patients - 55.4%), followed by congenital craniocervical malformation (12 patients - 18.5%). Thirty-seven (57%) patients required concomitant C1 fusion. Bilateral axis fixation was performed in almost all cases. Twenty-three patients (35.4%) underwent bilateral laminar screws fixation; pars screws were used in twenty-two patients (33.8%), and pedicular screws were used isolated in only three patients (4.6%). In fourteen patients (21.5%), we performed a hybrid construction. There was no neurological worsening nor vertebral artery injury in this series. CONCLUSION: Axis screw instrumentation proved to be a safe and efficient method for cervical stabilization. Laminar and pars screws were the most commonly used


RESUMO OBJETIVO: Apresentar os resultados cirúrgicos de pacientes submetidos à instrumentação com parafusos do áxis, discutindo nuances cirúrgicas e complicações das técnicas utilizadas. MÉTODOS: Série retrospectiva de pacientes submetidos à instrumentação do áxis utilizando parafusos. RESULTADOS: Sessenta e cinco pacientes foram incluídos neste estudo. A causa mais comum de instabilidade foi trauma raquimedular envolvendo o áxis (36 pacientes - 55,4%), seguida por malformação craniocervical congênita (12 pacientes - 18,5%). Trinta e sete (57%) pacientes necessitaram concomitante fusão de C1. Fixação bilateral foi realizada em quase todos os casos. Vinte e três pacientes (35,4%) foram submetidos à fixação com parafusos de lâmina; parafusos de pars foram utilizados em 22 pacientes (33,8%) e de pedículo, isoladamente, em três (4,6%). Em 14 casos (21,5%), realizamos técnicas combinadas. Não houve piora neurológica ou lesão de artéria vertebral nesta série de casos. CONCLUSÃO: A instrumentação com parafusos do áxis foi um método seguro e eficaz para estabilização cervical. A fixação da lâmina e a da pars foram as técnicas mais utilizadas.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child, Preschool , Child , Adolescent , Adult , Aged , Young Adult , Spinal Fusion/instrumentation , Axis, Cervical Vertebra/surgery , Bone Screws/adverse effects , Postoperative Complications , Spinal Fusion/adverse effects , Spinal Fusion/methods , Retrospective Studies , Treatment Outcome , Middle Aged
2.
Arq. bras. neurocir ; 36(2): 101-107, 30/06/2017.
Article in English | LILACS | ID: biblio-911174

ABSTRACT

In this article, we present the techniques of axis screw fixation (laminar, pars, pedicle and transarticular screws), discussing the indications and contraindications of each one, as well as surgical tips and anatomical landmarks.


No presente artigo, apresentamos as técnicas de fixação do áxis com parafusos (lamina, parafusos de pars, pedículo e transarticular), discutindos as indicações e contraindicações das mesmas, assim como dicas cirúrgicas e parâmetros anatômicos relevantes.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Axis, Cervical Vertebra/surgery , Pedicle Screws
3.
Pakistan Journal of Medical Sciences. 2013; 29 (3): 744-747
in English | IMEMR | ID: emr-127332

ABSTRACT

The aim of this study was to explore the role of treatment for complex Atlas-Axis fractures, and compare the JOA score of surgical and conservation methods. From June 2008 to May 2012, 33 patients suffering from Atlas-Axis fracture were included in our study. Fifteen patients received posterior cervical pedicle screw fixation, and 18 patients received the conservation treatment. All the patients were followed up for 12 months after discharge. The mean operative time was about 128 minutes [ranged: 92 to 165 minutes], the mean hospital stay time was 15.5 days [ranged: 8-21 days], and the mean follow-up of all the patients was 27months [ranged: 7 to 43 months]. All patients gained a solid fusion, and no one showed any disability at the end of the follow-up. The JOA scores before treatment were 6.4 +/- 0.3 and 7.1 +/- 0.4 before and after treatment, and they significantly increased to 13.8 +/- 0.8 and 13.7 +/- 0.9 when following up for 12 months [P < 0.05]. Posterior cervical pedicle screw fixation is a feasible, effective and safe method for complex atlantoaxial fractures. This technique could achieve high JOA score, decreased blood loss and post-operative complications


Subject(s)
Humans , Female , Male , Axis, Cervical Vertebra/injuries , Spinal Injuries/surgery , Axis, Cervical Vertebra/surgery , Cervical Atlas/surgery , Postoperative Complications , Atlanto-Axial Joint
4.
Arq. neuropsiquiatr ; 70(11): 857-863, Nov. 2012. ilus, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-655923

ABSTRACT

OBJECTIVE: Evaluate the surgical results of axis screw instrumentation. METHODS: Retrospective evaluation of the clinical and radiological data of patients submitted to axis fixation using screws. RESULTS: Seventeen patients were surgically treated. The mean age was 41.8 years (range: 12-73). Spinal cord trauma was the most common cause of instability (8 patients - 47%). Bilateral axis fixation was performed in all cases, except one, with laminar screw (total of 33 axis screws). Seven patients (41.1%) underwent bilateral pars screws; laminar screws were used in six cases and pedicular screws were used in two. In two cases, we performed a hybrid construction (laminar + pars and pedicle + pars). There was no neurological worsening or death, nor complications directly related to use axis screws. CONCLUSION: Axis instrumentation was effective and safe, regardless of the technique used for stabilization. Based on our learnt experience, we proposed an algorithm to choose the best technique for axis screw fixation.


OBJETIVO: Avaliar os resultados cirúrgicos da instrumentação com parafusos do áxis. MÉTODOS: Avaliação retrospectiva de dados clínicos e radiológicos de pacientes submetidos à instrumentação com parafusos do áxis. RESULTADOS: Dezessete pacientes foram tratados cirurgicamente. A média de idade foi de 41,8 anos (faixa: 12-73 anos). Trauma na coluna foi a causa mais comum de instabilidade (8 casos - 47%). Fixação bilateral do áxis foi realizada em todos os casos, exceto em um, com parafuso de lâmina (total de 33 parafusos). Em sete pacientes (41,1%), foram usados parafusos de pars; em seis, parafusos de lâmina; e em dois, de pedículos. Em dois casos, foi utilizada uma combinação de técnicas (pars + lâmina e pars + pedículo). Não houve piora neurológica nem complicações diretas em decorrência do uso dos parafusos. CONCLUSÃO: A instrumentação do áxis foi eficaz e segura independentemente da técnica escolhida para estabilização. Com base em nossa experiência, foi proposto um algoritmo para auxílio na escolha da melhor técnica a ser empregada.


Subject(s)
Adolescent , Adult , Aged , Child , Humans , Male , Middle Aged , Young Adult , Axis, Cervical Vertebra/surgery , Bone Screws , Spinal Fusion/instrumentation , Algorithms , Follow-Up Studies , Joint Instability/surgery , Retrospective Studies , Spinal Cord Injuries/surgery
5.
Arq. neuropsiquiatr ; 62(3B): 821-826, set. 2004. ilus, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-384133

ABSTRACT

OBJETIVO: Avaliar os resultados do tratamento cirúrgico usando parafuso com rosca parcial, atravessando os pedículos de C2, para a fixação da epondilolistese traumática do áxis, em pacientes que apresentam pseudoartrose após o tratamento clínico, ou que não tiveram condições de fixação com "halo vest" devido a traumatismo crânio-encefálico importante. MÉTODO: De junho de 1998 a abril de 2002, foram operados dez pacientes com espondilolistese traumática do áxis. Nove foram vítimas de acidentes automobilísticos e um sofreu queda de cavalo. Quatro pacientes tinham sido submetidos a tratamento clínico, e apresentavam sinais de pseudoartrose, com dor intensa à movimentação da coluna cervical. Dois apresentavam traumatismo crânio-encefálico moderado com múltiplas fraturas de crânio. Um foi submetido a tratamento cirúrgico de hematoma extradural agudo. Três apresentavam deslocamento importante de C2 sobre C3. Os pacientes foram submetidos a artrodese das fraturas com dois parafusos de rosca parcial colocados nos pedículos de C2, atravessando-se as fraturas, o que permitiu melhor aproximação das fraturas com alinhamento de C2-C3. Em dois pacientes foi necessária a fixação adicional com placa lateral fixa nas massas laterais de C3. RESULTADOS: Nove pacientes tiveram boa evolução pós-operatória com consolidação satisfatória das fraturas, e desaparecimento dos sintomas. Um paciente teve boa evolução com consolidação das fraturas, mas permanece com dores cervicais aos esforços. CONCLUSÃO: A fixação da espondilolistese traumática do áxis com o uso de parafusos de rosca parcial, nos pedículos de C2 e através dos traços de fratura é uma boa opção para o tratamento de pacientes que apresentarem pseudoartrose após tratamento clínico, ou apresentam contraindicações para o uso do "halo vest", como fraturas da calota craniana, ou grandes lacerações de couro cabeludo.


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Middle Aged , Axis, Cervical Vertebra/injuries , Bone Screws , Fracture Fixation, Internal/methods , Spondylolisthesis/surgery , Axis, Cervical Vertebra/surgery , Spondylolisthesis/etiology , Treatment Outcome
6.
Rev. chil. cir ; 56(2): 172-177, abr. 2004. ilus
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-394582

ABSTRACT

Objetivo: Descripción de las indicaciones y resultados del tratamiento quirúrgico de las fracturas de columna cervical superior, durante el periodo entre enero de 1989 y diciembre de 1998. Pacientes y métodos: Estudio retrospectivo de 17 casos, 15 hombres (88,2 por ciento) y 2 mujeres (11,8 por ciento), con una edad promedio de 32,7 años y un seguimiento promedio de 56.4 meses. Los casos correspondieron a 1 fractura del atlas (5,9 por ciento), 12 fracturas de apófisis odontoides (70,5 por ciento), 2 fracturas de los pedículos del axis (11,8 por ciento) y 2 fracturas del atlas y axis (11,8 por ciento). Dos casos presentaron compromiso radicular asociado (11,8 por ciento). Resultados: La consolidación se obtuvo en promedio a las 12 semanas en la fractura del atlas, a las 9.8 semanas en las fracturas del odontoides, a las 10 semanas en las fracturas de los pedículos del axis y a las 16 semanas en las fracturas de atlas y axis. Se presentó dehiscencia parcial de herida en 1 caso. Los casos con compromiso radicular se recuperaron completamente. Conclusión: El manejo de las fracturas de columna cervical superior es generalmente conservador y el tratamiento quirúrgico se encuentra reservado para las lesiones inestables y las complicaciones de la consolidación.


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Female , Axis, Cervical Vertebra/surgery , Axis, Cervical Vertebra/injuries , Cervical Atlas/surgery , Cervical Atlas/injuries , Spinal Fractures/surgery , Odontoid Process , Retrospective Studies , Spinal Fusion
7.
Rev. bras. ortop ; 31(2): 99-102, fev. 1996. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-212877

ABSTRACT

Os autores relatam dez casos de patologias do clívus atlas e áxis, abordadas por via transoral, tais como tumores e processos infecciosos. Descrevem a técnica utilizada e chamam a atençäo para o conhecimento da anatomia da regiäo, por ser via útil e de fácil acesso, indicada para procedimentos limitados.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Adolescent , Adult , Middle Aged , Spinal Diseases/surgery , Cervical Vertebrae/surgery , Atlas/surgery , Axis, Cervical Vertebra/surgery , Cranial Fossa, Posterior/surgery , Orthopedic Procedures/methods , Cervical Vertebrae
9.
Neurol. Colomb ; 8(2): 76-9, 1984. ilus
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-72275

ABSTRACT

The technique to reach the area of the clivus, anterior part of the foramen magno, anterior arch of the Atlas and bodies of the Axis and C3 is presented. Surgical microscope and CO2 Laser facilitates the operation. The surgical procedure is described and the first case of a patient with a recurrent clivus chordoma operated on with this approach is presented.


Subject(s)
Humans , Chordoma/surgery , Lasers/therapeutic use , Surgical Procedures, Operative , Axis, Cervical Vertebra/surgery , Brain Stem/surgery , Cervical Atlas/surgery , Foramen Magnum/surgery , Spinal Cord Neoplasms/surgery
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL